terça-feira, 11 de outubro de 2011

A DAMA DE FERRO, 2011

Phillida Loyd, a diretora
Phllida Loyd depois de dirigir o musical Mamma Mia, 2008,  um tributo cinematográfico ao conjunto musical pop dos anos 80, ABBA, lançará em dezembro deste ano (dia 16 nos EUA) A Dama de Ferro (Iron Lady, 2011), um filme diferente, do gênero drama, estrelado por Meryl Streep, também protagonista do musical.

Streep vai interpretar mais um papel marcante em sua carreira, ao performatizar a Primeira Ministra Britânica Margareth Tatcher, conhecida como A Dama de Ferro. O filme, segundo alguns sites especializados, parece focalizar mais os impactos do poder na vida pessoal de Tatcher, mostrando o alto preço que uma mulher paga por ocupar um cargo político e, em seu caso específico, por ser a primeira a fazer isso na Inglaterra. De qualquer sorte, trazer para as telas a figura de Tatcher será um interessante exercício do olhar sobre uma das mais polêmicas figuras da política mundial.

Com as mudanças no cenário político na história recente, em que as mulheres chegam aos mais altos postos dos cargos administrativos públicos, a ficcionalização pode estar muito mais próximo da realidade do que imaginamos. Se Tatcher era um caso isolado no final do século XX, no século XXI, apesar de constatar o número inexpressivo de mulheres na política e no governo, invocar A Dama de Feero nos faz pensar sobre este lugar de poder e no seu exercício. Nos faz pensar na política de antes e de hoje e na participação das mulheres nesta esfera.    

Tatcher esteve à frente da política britânica entre 1979 e 1990.
Meryl Streep em A Dama de Ferro








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